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MOSCOU (Reuters) – O site oficial do Kremlin, o escritório do presidente russo Vladimir Putin, kremlin.ru, foi desativado neste sábado, após relatos de ataques de negação de serviço (DDoS) a vários meios de comunicação estatais e estatais russos. locais.
Na semana passada, a Grã-Bretanha e os Estados Unidos disseram que hackers militares russos estavam por trás de uma série de ataques DDoS que interromperam brevemente os sites de bancos e governos ucranianos antes da invasão russa. Consulte Mais informação
A interrupção do site do Kremlin no sábado ocorre em meio a pedidos on-line cada vez mais urgentes de membros da comunidade de hackers, inclusive de contas do Twitter historicamente vinculadas ao Anonymous, a comunidade ativista on-line amorfa que atraiu a atenção global pela primeira vez há cerca de uma década.
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Vazamentos e hacks com temas russos atribuídos ao grupo começaram a se espalhar pela web – embora, como costuma ser o caso do Anonymous e de outros grupos de hackers, as alegações ainda sejam difíceis de provar.
Não é incomum que hackers independentes ou ideologicamente motivados entrem em lutas globais de um lado ou de outro; Ações semelhantes ocorreram durante as revoltas da Primavera Árabe.
Ocasionalmente, as partes em conflito chamam a atenção de ativistas da pirataria; A Reuters informou na quinta-feira que o governo ucraniano ligou para o hacker secreto para ajudar a apoiar seus fracos esforços para afastar os russos. Consulte Mais informação
Um software destrutivo recém-descoberto foi encontrado circulando na Ucrânia, infectando centenas de computadores, disseram pesquisadores da empresa de segurança cibernética ESET na quarta-feira. Consulte Mais informação
A suspeita recaiu sobre a Rússia, que tem sido repetidamente acusada de cometer crimes de hacking contra a Ucrânia e outros países. A Reuters informou anteriormente que entre as vítimas estão agências governamentais e uma instituição financeira.
A Rússia negou as acusações.
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Reportagem de Andrew Osborne. Reportagem adicional de Raphael Satter e James Pearson. Escrito por Olzhas Auyezov; Edição por Diane Craft
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