Corre um boato de que o comissário Roger Goodell quer ver o quarterback dos Eagles, seja qual for o nome que ele chama, Fora do jogo para sempre. Embora não possamos garantir os sentimentos pessoais de Goodell sobre o assunto, o facto é que a liga continua a monitorizar o jogo.
Segundo fonte com conhecimento direto da situação, a NFL está monitorando. Ainda não há pressão para tirar o jogo push do jogo.
No final da época passada, “vários” clubes pediram à Liga que analisasse o assunto. A liga observou que aproximadamente 18 times usaram alguma variação do jogo.
A fonte disse: “Os clubes ampliaram agora as opções de jogo desta formação”.
No final das contas, 24 proprietários terão que votar para eliminar a jogada. O proprietário dos Eagles, Jeffrey Lurie, sem dúvida votaria “não” em qualquer proposta desse tipo. No início deste ano, o proprietário dos Cowboys, Jerry Jones Ele surpreendentemente apoiou a peça.
Os sentimentos pessoais de Goodell não importarão se pelo menos nove proprietários concordarem. Embora nada impeça Goodell de torcer os braços com força (como aparentemente fez no início deste ano para garantir a capacidade de mudar os jogos de quinta-feira para os domingos e vice-versa), ele deveria estar disposto a gastar mais capital político se for. Contra a vontade de nove ou mais proprietários que não desejam ser eliminados do jogo.
Na verdade, é bom para o futebol de ataque. Para os Eagles, que dominaram isso, o primeiro para o 10 torna-se o primeiro para o oito. Se mais equipes conseguirem dominar isso, mais jardas serão ganhas, mais impulsos serão sustentados e mais pontos serão marcados.
A NFL definitivamente quer marcar mais pontos. Esse fato se torna aparente em anos em que a pontuação é alta – e a NFL envia comunicados de imprensa frequentes divulgando esse fato para aqueles que cobrem o jogo.
Assim, independentemente de o comissário querer pessoalmente que a peça continuasse ou não, o verdadeiro poder estava nas mãos dos nove ou mais proprietários. Se pelo menos Nove disser “fique com ele”, nada que o comissário diga, faça ou pense terá importância.
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